Dos teus olhos, brilham estrelas
é de onde nascem tuas canções,
aquelas que ecoam na minha mente,
que fazem me perder, me achar...
Dos teus lábios, nascem feitiços
é de onde surgem teus sorrisos,
aqueles que seduzem minha alma,
que só fazem me prender, me soltar...
Do teu corpo, nasce o pecado
é de onde brota teu veneno,
aquele que escraviza os meus sentidos,
que só faz querer mais, e mais... e mais...
Lourenço.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Rio Grande do Sul: o orgulho de ser gaúcho
Algo que realmente é motivo de orgulho nesse país. O orgulho de ser gaúcho. De ter nascido neste Estado que não tem apenas uma grande e inesquecível História, mas que possui uma riqueza cultural ímpar. Mais do que um povo com um potencial sem limite, os gaúchos são, a desgosto de muito brasileiro, inclusive, uma verdadeira nação.
Nesse sentido pontuo, aliás, que se o patriotismo brasileiro existe, ele parece ter alguma demonstração somente nas épocas de Copa do Mundo. Por outro lado, os gaúchos não deixam esse sentimento de lado durante os quatro anos de espera pela próxima Copa, pelo contrário, no Rio Grande do Sul, a população valoriza o seu território em tempo integral. É claro que motivos para isso não faltam, afinal uma epopeia como a farroupilha não é para qualquer um. Além disso, a riqueza cultural do tradicionalismo que se mantém viva até hoje, em pleno século 21, com todos os recursos e inovações tecnológicas, é a prova de que a cultura rio-grandense é de uma força imensurável e definitivamente veio para ficar.
E as façanhas? Ah, também foram muitas. E continuam acontecendo. Ficaram sabendo da última? As comemorações e homenagens na data máxima do Estado, a Revolução Farroupilha – 20 de Setembro – chegaram às redes sociais na internet. Não faltaram citações parabenizando o Estado. E mais: O Rio Grande do Sul conseguiu na atualidade um feito que uma das principais datas comemorativas nacionais não alcançou. No dia 7 de Setembro – Dia da Independência do Brasil – a comunidade internauta de todo o país não conseguiu, ou não se deu o trabalho talvez, de colocar o dia entre os assuntos mais falados no twitter (TT’s). Já os gaúchos, conseguiram levar o tema “Revolução Farroupilha” ao topo da bendita lista! Isso simplesmente é a comprovação de que antes de sermos brasileiros, somos gaúchos e que nosso patriotismo é eterno sim, mas com o Rio Grande do Sul, o qual realmente possui uma nação.
E como tudo que é bem sucedido, é invejado e, assim como no auge da revolução farrapa, o gaúcho continua sendo incompreendido: hoje é alvo de piadas, tido como grosso, não raras vezes é desvalorizado nacionalmente. Ainda no twitter tiveram muitas manifestações de repudio ao orgulho gaúcho. Sei que corro o risco de parecer revoltada, mas que a verdade seja dita, vivemos no ápice da revolução digital e o Brasil continua não merecendo o Rio Grande do Sul como na Revolução Farroupilha! E essa revolta vêm de onde? Do legado atemporal que faz dos gaúchos uma nação com um enorme potencial como se vê nos talentos que exportamos, nas ideias que criamos e na postura crítica de quem tem valores e capacidade suficientes para através de sua visão crítica continuar fazendo História. Temos sim, muitos motivos para valorizar a nossa cultura. Já aqueles que não possuem o que celebrar e tampouco valorizar, podem tentar inutilmente ofuscar o orgulho alheio, mas sem a menor chance de apagar a magnitude de uma terra de gigantes.
Andressa Barbosa
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Sonhos
Vai mais um "poeminha", pra não perder o costume...
Sonhos
Ah...pensamentos voam longe e se misturam com os sonhos
momento da quebra dos grilhões do corpo
minha parte mais pesada, cativeiro da minha alma
prisão necessária no momento, no caminho
"Hey", eu grito por dentro, "olhem pra mim"
"eu estou aqui, aqui dentro..."
atras da casca, atras do escudo...da armadura
mas é inútil pra quem passa rapido
só pra quem reduzir o passo... e me olhar
olhar bem dentro dos olhos... ai vai me achar.
Lourenço.
Sonhos
Ah...pensamentos voam longe e se misturam com os sonhos
momento da quebra dos grilhões do corpo
minha parte mais pesada, cativeiro da minha alma
prisão necessária no momento, no caminho
"Hey", eu grito por dentro, "olhem pra mim"
"eu estou aqui, aqui dentro..."
atras da casca, atras do escudo...da armadura
mas é inútil pra quem passa rapido
só pra quem reduzir o passo... e me olhar
olhar bem dentro dos olhos... ai vai me achar.
Lourenço.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Contra campanha do eleitor: Cala boca carro de som
A tranquilidade e o sossego alheios parecem ser duas palavras que não representam direitos dos cidadãos para os candidatos políticos de hoje. Seja em casa, nas ruas, no trabalho e até nos momentos de lazer nos finais de semana, os jingles políticos se escancaram nos carros de som, e simplesmente, perturbam o ambiente por onde passam.
Esse fato, obviamente, todos nós já devíamos ter percebido, até em eleições anteriores, mas não pude deixar de me aborrecer (ainda mais) com aqueles malditos jingles brigando entre si por um duplo espaço: um nos ouvidos de todos e outro atravancando o trânsito que fica ainda mais caótico com aquela tropa barulhenta por todos os lados. No início tem-se a impressão de estar sendo perseguido (como aquele tipo de música chata que não sai da cabeça) já que as tais “músicas” estão por toda a parte. Depois achei que o pior era quando depois da semana de trabalho, aguardando o final de semana na esperança de dormir até mais tarde e renovar as energias, ser acordado às 8 da manhã em pleno domingo com aquela cantarolação ridícula, que como se não bastasse atravessa a rua com um volume absurdo.
Mas para o meu espanto, essa não era a pior parte não. O ápice do incômodo vivi entre o domingo e o feriado. É realmente preciso estar de bem com a vida e ter um ótimo jogo de cintura para manter o bom humor quando se decide passear pelas principais avenidas e points da cidade ao lado dos terríveis carros de som. É como a musiqueta (igualmente irritante) “um elefante incomoda muita gente... dois elefantes incomodam muito mais...” e por aí segue. Se ficar perto de um carro de som no meio do trânsito (vale salientar que em pleno final de semana), imagina ficar entre dois ônibus com o som a todo vapor com aquela baboseira em cima da tua cabeça? As famosas “bandinhas” de carro ou moto no Laranjal quase se tornaram uma tortura no feriado. E ainda como se não bastasse tudo isso, quando enfim o cidadão decidisse passear pelo calçadão e apreciar aquele maravilhoso dia de sol, sem o risco de ficar prensado entre vários carros de som no meio da rua, eis que surgem as bandeiras políticas. Essa propaganda, mais silenciosa (graças a Deus) também ocupa um grande espaço, mas nas calçadas, ou seja, quando se consegue esquecer o estresse no trânsito, lá vem um grupo enorme cheio de bandeiras cobrindo tudo à frente.
E só restam duas saídas àqueles que se incomodam com a pressão e toda a parafernália política: tentar aproveitar seus passeios mesmo com tudo isso, aprendendo (não sei como, confesso) a suportar esses “elefantes” e, rezando para que setembro passe rápido já que na propaganda política a expressão “o direito de um acaba, quando começa o do outro” não existe, e quem sofre são os nossos ouvidos bem saturados, inclusive, de tantas asneiras políticas. Se bem que não seria nada mal se o movimento do Cala Boca isso e aquilo direcionasse sua mobilização nesse tema. Seria ótimo lançar uma contra campanha: #Calaboca carro de som!
Andressa Barbosa
domingo, 5 de setembro de 2010
Gente
Digo sempre que nada é por acaso. Não sei porque mas essa frase sempre bateu lá no fundo, tipo uma coisa que você sabe que é verdadeira, te soa muito verdadeira, mas você não consegue explicar. E isso me leva a imaginar sobre a raça humana e o papel do homem nisso tudo. Coloco o homem no papel principal dessa trama que, na minha cabeça seria mais ou menos como: " o dia a dia no planeta terra." E claro que o homem recebe o papel de protagonista. o papel principal. Mas nesse caso, não necessariamente o personagem mais querido e simpático. Imagina, tendo o nosso mundo todo como palco, o homem ser logo o mais querido e simpático? Não. Definitivamente não. Aí você chega e pensa...reflete, mastiga, engole e diz: __ Peraí, não é justo! Eu sou uma pessoa muito boa. Sim, concordo. E daí? Eu também sou. Tudo tem um limite para a humanidade. Fomos condicionados a sermos assim? É próprio do ser humano? É o meio de sobreviver? Pombas, já vi pessoas próximas que se diziam imcorruptíveis ( E eu acreditava), darem para trás e fazerem tudo ao contrário do que defendiam. Putz, era um gostinho amargo que descia pela garganta , e vinha acompanhado daquela maldita, mas verdadeira frase: "O poder corrompe o homem."
Será que pode um homem que era defensor das focas e baleias, que dedicava sua vida a essa causa, se tornar um magnata e fazer completamente o contrário do que lutava? Já vi isso acontecer. Já vi gente reclamar que o médico atendia o paciente mais de 30 minutos e depois passar mais de 1 hora e meia na sala. Já vi padres jurarem castidade e obdiência e depois abusarem de criancinhas. Já vi gente usar o nome de Deus em vão. Formar igrejas que estão tomando conta do mundo por dinheiro. Abusarem e se aproveitarem de pobres inocentes desesperados e angustiados, tirarem os únicos míseros trocados suados em troca de uma falsa promessa de luz, beñção e redenção. Políticos dizerem que de forma alguma fariam acordos e coligações com partidos adversários e no outro dia fazerem. Álias, falar em política nos dias de hoje é frustrante e penoso. Ainda mais para nós brasileiros.
É verdade que a humanidade, no sentido moral, continua caminhando com passos de bêbe. Evoluiu de certa forma se comparado com a idade média, quando torturávamos e queimávamos qualquer pessoa que fosse, aos nossos olhos diferente.
Hoje em dia, nossas ações nos levam a crer que, o homem seja o único animal que possa causar sua própria extinção. Um passo a frente e dois atrás? Sempre quando penso nisso me vem a imagem nítida de meu tio chamando os cachorros da casa. Depois de algumas afagadas, dizia: ___ Melhor do que muita gente!
Lourenço.
Será que pode um homem que era defensor das focas e baleias, que dedicava sua vida a essa causa, se tornar um magnata e fazer completamente o contrário do que lutava? Já vi isso acontecer. Já vi gente reclamar que o médico atendia o paciente mais de 30 minutos e depois passar mais de 1 hora e meia na sala. Já vi padres jurarem castidade e obdiência e depois abusarem de criancinhas. Já vi gente usar o nome de Deus em vão. Formar igrejas que estão tomando conta do mundo por dinheiro. Abusarem e se aproveitarem de pobres inocentes desesperados e angustiados, tirarem os únicos míseros trocados suados em troca de uma falsa promessa de luz, beñção e redenção. Políticos dizerem que de forma alguma fariam acordos e coligações com partidos adversários e no outro dia fazerem. Álias, falar em política nos dias de hoje é frustrante e penoso. Ainda mais para nós brasileiros.
É verdade que a humanidade, no sentido moral, continua caminhando com passos de bêbe. Evoluiu de certa forma se comparado com a idade média, quando torturávamos e queimávamos qualquer pessoa que fosse, aos nossos olhos diferente.
Hoje em dia, nossas ações nos levam a crer que, o homem seja o único animal que possa causar sua própria extinção. Um passo a frente e dois atrás? Sempre quando penso nisso me vem a imagem nítida de meu tio chamando os cachorros da casa. Depois de algumas afagadas, dizia: ___ Melhor do que muita gente!
Lourenço.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Estações
Quando o verão finca e o calor corrompe
você vive aventuras em terras estranhas
você enterra os pés na areia, mas não sente o chão
pode se ouvir um grito interno
Teus frios olhos negros me canteiam
fantasmas se criam e ficam
não há tempo para pensar, apenas jogar
então você se encanta
Quando o inverno vem e o frio se ajusta
Você toca ilusões com as pontas dos dedos
você tenta mergulhar fundo, mas fica na beira
pode se ouvir o vento gritante
teus lindos olhos negros me atravessam
fantasmas aparecem e somem
nem um movimento, não há mais o que temer
eu estou aqui.
Lourenço.
Geração pobre
Estive pensando em como dividir esse meu pensamento com vocês,
como iniciar esse assunto. Sinceramente, pensei nesses dias de meio de final de década. como essa geração atual anda muito pobre. Sim, acho que a palavra pobre seria a mais correta, afinal, temos enxurradas de
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXk6qb6yX1NFKgk9-vrRWfnAA4JjxKQN61JEyMw2Qiw4Wi31H7Mj8wyI67zgNprJMMZhnbYwSW2BdQaOoVVRCDjcvckheoYTxLrX2rIVhkplZFxG2ODGXDuPGtrtv2Li7L8QLXMw9OCg4/s200/7087219careta.jpg)
Tenho muito cuidado para entrar nesse assunto, cuidado para não generalizar, até porque não é tudo. O lado cultural por exemplo, é bizarro. Começando pelos programas de HUMOR tipo Pânico e CQC, que pra mim ha muito tempo ja perderam o sentido da palavra, pois apresentam uma forma
ofensiva de tratar a sociedade, levando o desrespeito e a anarquia, com total desmoralização de profissionais e principalmente de pessoas.Para se fazer sucesso hoje em dia, não precisa ter talento minha gente. Apenas faça piadas com grosserias, ofendendo os outros e falando de sexo. Não deixo de fora algumas coisas boas não, acho que tudo tem dois lados (ou mais), muito dei risada com algumas situações. mas o ser humano sempre perde o fio. Sempre quer mais, e ultrapassa a linha do bom senso. Novamente frisando, não deixo de lado a parte de entretenimento, bastaria por os programas em horários mais adequados. Crianças crescem e se desenvolvem assistindo isso, achando que é normal.
E no lado da arte? música? ... Onde?
Sinto um grande pesar dessa parte. Tudo sem muito sentido, coisas descartáveis, bandas e "artistas" produzidos em estúdios e ainda por cima com egos gigantescos, alimentados com o povo que os segue.
Não vamos ser injustos. Isso sempre aconteceu ao longo das décadas, 60, 70, 80, 90. Tendencia. Moda. Por isso, deixem os Emos em paz (huahauha).
Agora, tudo gira em torno da moda não é?
Minha crítica vai mais a fundo, artistas fabricados como Britney Spears, Lady gaga, Justin Bieber ( Esse é completamente fabricado). Po, da gosto de ir em um show e ver o artista tocando guitarra, tocando piano, e principalmente cantanto! mas não dublando! fazendo playback! mas quem ta ai pra isso? São seguidos por desmiolados que seguem a multidão. Hoje amam tal artista, amanha aparece mais um e é o cara. Sugam tudo que podem e jogam fora. Pô! eu não consigo ouvir mais rádio! Sem personalidade não tem como. Vão procurar artistas que honrem a palavra, que valham alguma coisa. Façam a mídia e a grande rede de armações botarem artistas realmente talentosos no mundo, queremos qualidade! Nunca andamos tão mal assim. Bem, é isso que temos pra ouvir e viver atualmente? tamo maus...
Lourenço.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Política de celebridades
Certamente você já deu uma olhada no horário eleitoral ou, no mínimo, já ouviu falar da enxurrada de celebridades (ou quase) que se candidataram a algum cargo político. Nem sei isso é motivo para rir ou para se indignar.
Como se já não bastassem aquelas “figuraças” habituais a cada eleição, ainda temos que enfrentar o crescimento dos famosos (ou aspirantes) deixando bem claro como fez o Tiririca, de que é possível se candidatar sem sequer ter ideia do que um deputado deve fazer.
Risadas à parte, que decadência estamos enfrentando... Hoje em dia tem muita gente que vê no horário político uma diversão. Quem iria imaginar isso? O propósito da coisa está completamente deturpado.
Antes o programa gratuito era considerado uma chatice, ou seja, poucas pessoas utilizavam o meio como recurso para escolha. Agora, cresce o número de eleitores que assiste o horário político para dar risada mesmo.
Obviamente não podemos e nem queremos generalizar. Que isso fique bem claro. Mas da mesma forma não podemos deixar de observar esses outros acontecimentos que se escancaram diante de nossos olhos.
Enfim, enquanto a democracia (do voto obrigatório) é garantida oferecendo aos interessados oportunidades de se tornarem agentes da política brasileira, por outro lado, dá até medo de pensar quem mais vai querer uma teta do governo, ou, o que devemos esperar para as próximas eleições.
Andressa Barbosa
A palavra mais rica da Língua Portuguesa
M E R D A
(Nem o Aurélio definiu tão bem)
A palavra mais rica da Língua Portuguesa é a palavra MERDA.
Esta versátil palavra pode mesmo ser considerada um coringa de nosso idioma.
Vejam os exemplos a seguir:
1) Como indicação geográfica 1:
Onde fica essa MERDA?
2) Como indicação geográfica 2:
Vá a MERDA!
3) Como indicação geográfica 3:
17:00h - vou embora dessa MERDA.
4) Como substantivo qualificativo:
Você é um MERDA!
5) Como auxiliar quantitativo:
Trabalho pra caramba e não ganho MERDA nenhuma!
6) Como indicador de especialização profissional:
Ele só faz MERDA.
7) Como indicativo de MBA:
Ele faz muita MERDA.
8) Como sinônimo de covarde:
Seu MERDA!
9) Como questionamento dirigido:
Fez MERDA, né?
10) Como indicador visual:
Não se enxerga MERDA nenhuma!
11) Como elemento de indicação do caminho a ser percorrido:
Por que você não vai a MERDA?
12) Como especulação de conhecimento e surpresa:
Que MERDA é essa?
13) Como constatação da situação financeira de um indivíduo:
Ele está na MERDA....
14) Como indicador de ressentimento natalino:
Não ganhei MERDA nenhuma de presente!
15) Como indicador de admiração:
Puta MERDA!
16) Como indicador de rejeição:
Puta MERDA!
17) Como indicador de espécie:
O que esse MERDA pensa que é?
18) Como indicador de continuidade:
Tô na mesma MERDA de sempre.
19) Como indicador de desordem:
Tá tudo uma MERDA!
20) Como constatação científica dos resultados da alquimia:
Tudo o que ele toca vira MERDA!
21) Como resultado aplicativo:
Deu MERDA.
22) Como indicador de performance esportiva:
O Corinthians não está jogando MERDA nenhuma!!!
23) Como constatação negativa:
Que MERDA!
24) Como classificação literária:
Êita textinho de MERDA!!!
25) Como situação de 'orgulho/metidez' :
Ela se acha e não tem 'MERDA NENHUMA!'
26) Como indicativo de ocupação:
Para você ter lido ate aqui, é sinal que não esta fazendo MERDA nenhuma!!!
Fonte: Internet
Postado por Andressa Barbosa
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Hilário? Cavernoso? Quem ri por último?
Ve se pode uma coisa dessas...
A gente ri agora... e depois?
Lourenço.
A gente ri agora... e depois?
Lourenço.
sábado, 28 de agosto de 2010
Mas bem capaz... O início...
Quando penso no “boom” das redes sociais e minha participação nelas penso em três coisas: a primeira é que estou aprendendo a deixar o preconceito de lado e a querer fazer parte destes ambientes; a segunda é que diante dos outros estou apenas começando a engatinhar, enquanto estes correm; e a terceira, mas não menos importante, e daí? Antes tarde do que nunca...
Em uma conversa, por uma dessas redes, o MSN, em que eu e o Pablo estávamos falando de outra rede, o twitter, que surgiu a possibilidade da criação de um blog conjunto. Afinal, se a palavra de ordem nas novas mídias digitais é propriamente a integração, por que não fazê-la no sentido literal da palavra?
E aqui estamos nós, juntos nesse desafio, eu, o Pablo e o Júnior Ennes e se conseguirmos trazer para o lado “midiático” da força, o Cristiano Ferreira...
Nossa proposta aqui é criar um espaço criativo e democrático para expor as mais variadas ideias e conteúdos.
E como diz naquela conhecida expressão (que não lembro se tem necessariamente uma ordem) que todos deveriam na vida plantar uma árvore, escrever um livro e fazer um filho... Enfim, nós também queremos deixar a nossa marca no mundo... No meu caso, me contento em fazer as pessoas ficarem com uma pulga atrás da orelha e refletirem sobre algo.
Já os guris, irão demonstrar o que virá a seguir. Mas algo que certamente é o desejo, e acho que falo em nome de todos, é utilizar esse blog de uma forma divertida e criativa à cara de cada um de nós, mas unidos em prol de um ideal comum: mostrar as diferentes formas que a expressão “mas bem capaz” pode influenciar ou não. Então vamos arregaçar as mangas e dar mãos à obra! Aguardem e confiram, aqui e pelo twitter: @Masbemcapaztche
Andressa Barbosa
Assinar:
Postagens (Atom)